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Mostrando postagens de setembro, 2011

W.E.

depois daquelas vezes todas teve a vez de uma sereia tão pequena para um mar de bolinhas de coca-cola, no sol de uma tarde que parecia manhã. teve leezão antes disso, laço em uma das sete cabeças do VHS, com café bem forte pra enxaguar a boca do gosto de hortelã de ontem. as últimas vezes são às vezes na minha, às vezes nas suas, às vezes com rosa púrpura, com purpurina, mas sem cairo. teve almoço às sextas-feiras, às vezes de gravata, jantar ao amanhecer, às vezes café sem cafeína, sem cinema, sorvete ao sol, às vezes derretido, melancolia à sombra e a música do ano. teve autógrafo na televisão, teve um monte de gente da televisão deitada na cama do andy, sem madonna, e seis vezes em seis meses de pequenos vidros que brilharam no escuro, como monitores de plasma, de água do mar jogada de volta ao mar de volta ao mar de volta ao mar, águas profundas. teve visitas semestrais, algumas vezes menos, algumas vezes mais. algumas vezes era só por telefone, disque m. agora tem vertigem na sala